Obra "INCORPORAÇÃO ESG À ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL" (Vários Autores) Artigo (Andréa Leoni): "CAPÍTULO 7 INTEGRIDADE E A ADOÇÃO DOS PRINCÍPIOS ENVIRONMENTAL, SOCIAL AND GOVERNANCE (ESG) NA GESTÃO PÚBLICA"
Colaborador
Colaborador
Resumo da Iniciativa
Obra organizada-coordenada pelas Professoras:
Isabel Jurema Grimm
Ariadne Farias
Luciane Cristina Ribeiro dos Santos
Isabel Jurema Grimm
Ariadne Farias
Luciane Cristina Ribeiro dos Santos
Descrição da Iniciativa
"Prefácio: O primeiro quarto do século XXI vem dando mostras de que as
organizações que alcançarão sucesso nas próximas décadas serão aquelas que
estiverem adequadas à agenda da sustentabilidade. Questões como os impactos
ambientais de atividades econômicas, práticas de trabalho aderentes aos
direitos humanos, cultura de integridade, combate à corrupção e eficácia da
gestão passam a ser consideradas nas decisões de investimento, nos processos
de tomada de decisão das empresas e nas escolhas de consumo.
A sustentabilidade ganha espaço tanto nos debates governamentais quanto
nos acadêmicos e compõe as pautas de reuniões estratégicas nas corporações, à
medida que cresce um entendimento coletivo de que as ações antrópicas
geram danos ao ambiente planetário e, em muitos casos, são de difícil reversão.
Degradações causadas pelo uso de recursos naturais e acidentes empresariais
afetam o meio ambiente e a sociedade, por isso a mitigação de externalidades
negativas ocasionadas pelo setor produtivo e a solução dos problemas carecem
do esforço de todos.
É interessante notar que o Environmental, Social and Corporate Governance
(ESG), tema que é o protagonista nesta obra, é ainda jovem, pois foi a partir de
2004 que tivemos o primeiro uso oficial, digamos assim, em uma iniciativa
chamada Who Cares Wins, liderada pela Organização das Nações Unidas
(ONU) em parceria com as instituições financeiras de vários países. O
acrônimo foi cunhado a partir de uma provocação do secretário-geral da
ONU, Kofi Annan, aos CEOs dos 50 maiores bancos mundiais, que consistia
em discutir e identificar formas criativas e inovadoras de envolver o tema no
mercado financeiro. No mesmo ano, surgiu o Princípios de Investimento
Responsável (PRI), movimento em prol da responsabilidade corporativa com
enfoque nos investidores. O Programa das Nações Unidas para o Meio
Ambiente (Pnuma) e o Pacto Global da ONU convidaram os maiores
investidores institucionais da época para estabelecerem diretrizes de
investimentos responsáveis e, entre seus compromissos e condutas,
incorporou os aspectos ESG às análises de investimento e tomadas de decisão."
organizações que alcançarão sucesso nas próximas décadas serão aquelas que
estiverem adequadas à agenda da sustentabilidade. Questões como os impactos
ambientais de atividades econômicas, práticas de trabalho aderentes aos
direitos humanos, cultura de integridade, combate à corrupção e eficácia da
gestão passam a ser consideradas nas decisões de investimento, nos processos
de tomada de decisão das empresas e nas escolhas de consumo.
A sustentabilidade ganha espaço tanto nos debates governamentais quanto
nos acadêmicos e compõe as pautas de reuniões estratégicas nas corporações, à
medida que cresce um entendimento coletivo de que as ações antrópicas
geram danos ao ambiente planetário e, em muitos casos, são de difícil reversão.
Degradações causadas pelo uso de recursos naturais e acidentes empresariais
afetam o meio ambiente e a sociedade, por isso a mitigação de externalidades
negativas ocasionadas pelo setor produtivo e a solução dos problemas carecem
do esforço de todos.
É interessante notar que o Environmental, Social and Corporate Governance
(ESG), tema que é o protagonista nesta obra, é ainda jovem, pois foi a partir de
2004 que tivemos o primeiro uso oficial, digamos assim, em uma iniciativa
chamada Who Cares Wins, liderada pela Organização das Nações Unidas
(ONU) em parceria com as instituições financeiras de vários países. O
acrônimo foi cunhado a partir de uma provocação do secretário-geral da
ONU, Kofi Annan, aos CEOs dos 50 maiores bancos mundiais, que consistia
em discutir e identificar formas criativas e inovadoras de envolver o tema no
mercado financeiro. No mesmo ano, surgiu o Princípios de Investimento
Responsável (PRI), movimento em prol da responsabilidade corporativa com
enfoque nos investidores. O Programa das Nações Unidas para o Meio
Ambiente (Pnuma) e o Pacto Global da ONU convidaram os maiores
investidores institucionais da época para estabelecerem diretrizes de
investimentos responsáveis e, entre seus compromissos e condutas,
incorporou os aspectos ESG às análises de investimento e tomadas de decisão."
Início:
06/10/2024
Término: 30/12/2050
Site da Iniciativa
Endereços
Rua Brigadeiro Franco, 18126, apto2504, Centro, Curitiba-PR, 80420-200, Brasil
Objetivos da Iniciativa
O sétimo capítulo (Andréa Leoni), intitulado “Integridade e a adoção dos princípios
Environmental, Social and Governance (ESG) na gestão pública”, trata das
características que envolvem o conceito de governança e do modelo de gestão
pública com foco na sinergia da governança legislativa-política aliada a fatores
de governabilidade parlamentar.
Environmental, Social and Governance (ESG) na gestão pública”, trata das
características que envolvem o conceito de governança e do modelo de gestão
pública com foco na sinergia da governança legislativa-política aliada a fatores
de governabilidade parlamentar.
Iniciativas do Colaborador
Documentos