Feira da diversidade: produção agroecológica, geração de renda e comércio justo
Colaborador
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Resumo da Iniciativa
A realização do projeto Feira da Diversidade busca estabelecer um comércio justo de produtos agroecológicos em canais curtos de comercialização, que proporcione geração de renda e autonomia produtiva aos sujeitos envolvidos, no caso, sobretudo, mulheres e jovens acampados do MST.
Descrição da Iniciativa
PROBLEMA E JUSTIFICATIVA
O estabelecimento do comércio justo entre produtores(as) e consumidores(as) por meio da ativação dos circuitos curtos de comercialização tem se tornado um elemento fundamental para a melhoria das condições de vida das populações no campo, já que na atualidade a dificuldade de comercialização somada a presença do atravessador fazem com que a produção dos(as) camponeses(as) seja vendida a preços baixos, porém quando comprada pelos(as) consumidores(as) sejam praticados altos preços. Nesse caso tanto o(a) consumidor(a) quanto o(a) agricultor(a) são lesados(as), ainda se destaca que o(a) consumidor(a) desconhece a origem do alimento.
O projeto “Feira da Diversidade” tem como foco possibilitar renda as famílias envolvidas, ao passo que o(a) consumidor(a) tenha acesso a produtos agroecológicos e em consonância com a preservação do meio ambiente. Salientamos que o projeto deve contribuir para que seja repensada a relação que, enquanto sociedade, mantemos com o alimento, para tanto os(as) consumidores(as) poderão saber a procedência, como são produzidos e quem produz os alimentos, podendo, inclusive, visitar os locais de produção, assim contribuindo para que se estabelece uma relação de confiança entre os sujeitos envolvidos no projeto.
Destaca-se que o projeto atenderá mulheres e jovens do Acampamento Reduto do Caraguatá, localizado em Paula Freitas. As, aproximadamente 35 famílias permanecem na condição de acampadas há 14 anos, sem a definição de que será instalado um assentamento de reforma agrária, nesse contexto atravessam dificuldades para a comercialização de sua produção. Para tanto, o projeto busca contribuir com a organização e autonomia de mulheres e jovens, a partir da produção de alimentos (frutas, verduras, legumes, conservas, panificados, entre outros), de mudas de flores e chás, além de artesanato, com isso, espera-se que seja possível gerar renda e oportunizar a organização produtiva dos sujeitos envolvidos, bem como a consolidação da produção agroecológica.
A Universidade tem papel decisivo no que tange o fortalecimento dos circuitos curtos de comercialização, por exemplo, abrindo espaço para criação e consolidação da agroecologia no interior da instituição de forma a integrar ensino, pesquisa e extensão, agricultores(as) e consumidores(as). Por fim, destaca-se que este projeto é fruto de, pelo menos, dois anos de diálogos com os sujeitos envolvidos, assim trata-se de uma demanda da comunidade que procurou a universidade buscando construir uma proposta que pudesse gerar renda e autonomia produtiva às famílias acampadas.
O estabelecimento do comércio justo entre produtores(as) e consumidores(as) por meio da ativação dos circuitos curtos de comercialização tem se tornado um elemento fundamental para a melhoria das condições de vida das populações no campo, já que na atualidade a dificuldade de comercialização somada a presença do atravessador fazem com que a produção dos(as) camponeses(as) seja vendida a preços baixos, porém quando comprada pelos(as) consumidores(as) sejam praticados altos preços. Nesse caso tanto o(a) consumidor(a) quanto o(a) agricultor(a) são lesados(as), ainda se destaca que o(a) consumidor(a) desconhece a origem do alimento.
O projeto “Feira da Diversidade” tem como foco possibilitar renda as famílias envolvidas, ao passo que o(a) consumidor(a) tenha acesso a produtos agroecológicos e em consonância com a preservação do meio ambiente. Salientamos que o projeto deve contribuir para que seja repensada a relação que, enquanto sociedade, mantemos com o alimento, para tanto os(as) consumidores(as) poderão saber a procedência, como são produzidos e quem produz os alimentos, podendo, inclusive, visitar os locais de produção, assim contribuindo para que se estabelece uma relação de confiança entre os sujeitos envolvidos no projeto.
Destaca-se que o projeto atenderá mulheres e jovens do Acampamento Reduto do Caraguatá, localizado em Paula Freitas. As, aproximadamente 35 famílias permanecem na condição de acampadas há 14 anos, sem a definição de que será instalado um assentamento de reforma agrária, nesse contexto atravessam dificuldades para a comercialização de sua produção. Para tanto, o projeto busca contribuir com a organização e autonomia de mulheres e jovens, a partir da produção de alimentos (frutas, verduras, legumes, conservas, panificados, entre outros), de mudas de flores e chás, além de artesanato, com isso, espera-se que seja possível gerar renda e oportunizar a organização produtiva dos sujeitos envolvidos, bem como a consolidação da produção agroecológica.
A Universidade tem papel decisivo no que tange o fortalecimento dos circuitos curtos de comercialização, por exemplo, abrindo espaço para criação e consolidação da agroecologia no interior da instituição de forma a integrar ensino, pesquisa e extensão, agricultores(as) e consumidores(as). Por fim, destaca-se que este projeto é fruto de, pelo menos, dois anos de diálogos com os sujeitos envolvidos, assim trata-se de uma demanda da comunidade que procurou a universidade buscando construir uma proposta que pudesse gerar renda e autonomia produtiva às famílias acampadas.
Início:
23/09/2019
Término: 22/09/2020
Endereços
Rua José Pacheco, São Sebastião, União da Vitória-PR, 84604-420, Brasil
Objetivos da Iniciativa
OBJETIVO GERAL
Estabelecer um comércio justo de produtos agroecológicos em canais curtos de comercialização, que proporcione geração de renda e autonomia produtiva aos sujeitos envolvidos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Consolidar, semanalmente, o espaço da Feira da Diversidade na Unespar – Campus de União da Vitória;
• Promover a organização e consolidação produtiva no Acampamento;
• Contribuir para a melhoria de renda e das condições de vida das mulheres e dos jovens acampados;
• Estabelecer uma via de aproximação entre agricultores e consumidores, por meio da relação Universidade-Sociedade.
Estabelecer um comércio justo de produtos agroecológicos em canais curtos de comercialização, que proporcione geração de renda e autonomia produtiva aos sujeitos envolvidos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Consolidar, semanalmente, o espaço da Feira da Diversidade na Unespar – Campus de União da Vitória;
• Promover a organização e consolidação produtiva no Acampamento;
• Contribuir para a melhoria de renda e das condições de vida das mulheres e dos jovens acampados;
• Estabelecer uma via de aproximação entre agricultores e consumidores, por meio da relação Universidade-Sociedade.
Álbum de Fotos